
Nesta terceira entrevista estivemos à conversa com Fábio Magalhães "Junior", um Capinha da Ilha Terceira de 24 anos.
Aficionados da Moita- Bons dias Fábio, primeiro que tudo agradecemos a sua disponibilidade para connosco, e nos ter disponibilizado um pouco do seu tempo para falar connosco
Magalhães Júnior- Para falar de toiros á sempre disponibilidade
ADM- Caro Fábio pode-nos dizer como nasceu o seu gosto pela festa brava mais nomeadamente pela tourada-á-corda?
Magalhães Júnior- Pois eu quando era mais pequeno não era um grande aficionado da tourada-à-corda, gostava muito de jogar futebol, mas depois de passar algum tempo comecei a ir mais às touradas com amigos mas o meu pai não gostava nada que eu fosse ficava com algum medo de ir porque ele não gostava. Quando o meu pai ia às touradas eu tentava ficar sempre ao pé dele porque ele tava sempre a frente do toiro, mas os pais querem sempre o melhor para os filhos,avisava me sempre tem cuidado. quando havia touradas que eu sabia que ele não ia eu metia-me sempre a frente do toiro com muito respeito e medo,depois começou a chegar aos ouvidos dele que eu andava a frente dos toiros, bem comentários de outras pessoas. E começou assim, adoro sentir aquela adrenalina agora não troco a festa brava por nada
ADM- Com que idade começou a aventurar-se nas touradas-á-corda?
Magalhães Júnior- O meu primeiro recorte a um toiro foi numa tourada no "Porto Martins" com o meu pai, naquela altura tinha 13 anos, andava sempre nas touradas mas era raro chamar porque meu pai não queria.

ADM- Anteriormente referiu que desde os 13 de idade que anda nestas andanças, pode-nos dizer a quanto tempo “toureia” nas ruas?
Magalhães Júnior- Toureio a 5 anos.
ADM- Dentro desses 5 anos a recortar nas ruas tem alguma preferência por algum local onde goste mais de recortar?
Magalhães Júnior- Sim temos aqui uns bons lugares para recortar,mas o que gosto mais é na Vila de São Sebastião é lindo.
ADM- Para o Fábio qual a ganadaria que mais se destaca nas touradas-á-corda?
Magalhães Júnior- Eu sou amigo de todas as ganadarias mas tenho preferência na ganadaria E.R ( EZEQUIEL RODRIGUES).

ADM- Pode-nos descrever qual a sensação de estar na cara de um toiro?
Magalhães Júnior- Para mim é uma sensação boa, estou sempre tranquilo, a vontade quando existe confiança, mas com muito respeito a cima de tudo pelo oponente que temos pela frente.
ADM- Já alguma vez foi colhido?
Magalhães Júnior- Sim, este ano fui colhido 2 vezes, a segunda foi por minha culpa tava a chamar com o cinto nas calças escorreguei e o toiro mete-me o corno no cinto mas não me magoei é com os erros que aprendemos.
ADM- Pode-nos descrever qual a colhida mais grave que sofreu?
Magalhães Júnior- Até hoje a pior de todas foi numa tourada nas "Fontinhas" com o toiro da ganadaria do Humberto Filipe com um toiro muito perigoso o 77.
Fui com a cara arrastar no alcatrão, foi só a cara esfolada e braços, mas mesmo com a cara a sangrar levantei-me e recortei de novo.
ADM- Já esteve em Portugal Continental para “Capear” toiros alguma vez?
Magalhães Júnior-Sim, Eu já estive em Coruche a capear quando fizeram uma tourada a nossa moda e gostei muito.
ADM- Uma última pergunta, como descreve actualmente a festa dos toiros nomeadamente em Portugal Continental e ilhas?
Magalhães Júnior- Eu vou falar nomeadamente a nível da Ilha Terceira está a haver muitas touradas e com pouca qualidade porque está a haver 5 e 6 touradas no mesmo dia e tira o proveito das touradas-à-corda, na minha opinião acho que deveria haver poucas mas boas mas acho que vai melhorar.
ADM- Agradecemos mais uma vez por nos ter despendido este tempo para estarmos a conversa e desejamos a maior sorte para o futuro.
Magalhães Júnior- Eu é que agradeço esta oportunidade que me deram, e uma vez mais obrigado .

Aficionados da Moita- Bons dias Fábio, primeiro que tudo agradecemos a sua disponibilidade para connosco, e nos ter disponibilizado um pouco do seu tempo para falar connosco
Magalhães Júnior- Para falar de toiros á sempre disponibilidade
ADM- Caro Fábio pode-nos dizer como nasceu o seu gosto pela festa brava mais nomeadamente pela tourada-á-corda?
Magalhães Júnior- Pois eu quando era mais pequeno não era um grande aficionado da tourada-à-corda, gostava muito de jogar futebol, mas depois de passar algum tempo comecei a ir mais às touradas com amigos mas o meu pai não gostava nada que eu fosse ficava com algum medo de ir porque ele não gostava. Quando o meu pai ia às touradas eu tentava ficar sempre ao pé dele porque ele tava sempre a frente do toiro, mas os pais querem sempre o melhor para os filhos,avisava me sempre tem cuidado. quando havia touradas que eu sabia que ele não ia eu metia-me sempre a frente do toiro com muito respeito e medo,depois começou a chegar aos ouvidos dele que eu andava a frente dos toiros, bem comentários de outras pessoas. E começou assim, adoro sentir aquela adrenalina agora não troco a festa brava por nada
ADM- Com que idade começou a aventurar-se nas touradas-á-corda?
Magalhães Júnior- O meu primeiro recorte a um toiro foi numa tourada no "Porto Martins" com o meu pai, naquela altura tinha 13 anos, andava sempre nas touradas mas era raro chamar porque meu pai não queria.

ADM- Anteriormente referiu que desde os 13 de idade que anda nestas andanças, pode-nos dizer a quanto tempo “toureia” nas ruas?
Magalhães Júnior- Toureio a 5 anos.
ADM- Dentro desses 5 anos a recortar nas ruas tem alguma preferência por algum local onde goste mais de recortar?
Magalhães Júnior- Sim temos aqui uns bons lugares para recortar,mas o que gosto mais é na Vila de São Sebastião é lindo.
ADM- Para o Fábio qual a ganadaria que mais se destaca nas touradas-á-corda?
Magalhães Júnior- Eu sou amigo de todas as ganadarias mas tenho preferência na ganadaria E.R ( EZEQUIEL RODRIGUES).

ADM- Pode-nos descrever qual a sensação de estar na cara de um toiro?
Magalhães Júnior- Para mim é uma sensação boa, estou sempre tranquilo, a vontade quando existe confiança, mas com muito respeito a cima de tudo pelo oponente que temos pela frente.
ADM- Já alguma vez foi colhido?
Magalhães Júnior- Sim, este ano fui colhido 2 vezes, a segunda foi por minha culpa tava a chamar com o cinto nas calças escorreguei e o toiro mete-me o corno no cinto mas não me magoei é com os erros que aprendemos.
ADM- Pode-nos descrever qual a colhida mais grave que sofreu?
Magalhães Júnior- Até hoje a pior de todas foi numa tourada nas "Fontinhas" com o toiro da ganadaria do Humberto Filipe com um toiro muito perigoso o 77.
Fui com a cara arrastar no alcatrão, foi só a cara esfolada e braços, mas mesmo com a cara a sangrar levantei-me e recortei de novo.
ADM- Já esteve em Portugal Continental para “Capear” toiros alguma vez?
Magalhães Júnior-Sim, Eu já estive em Coruche a capear quando fizeram uma tourada a nossa moda e gostei muito.
ADM- Uma última pergunta, como descreve actualmente a festa dos toiros nomeadamente em Portugal Continental e ilhas?
Magalhães Júnior- Eu vou falar nomeadamente a nível da Ilha Terceira está a haver muitas touradas e com pouca qualidade porque está a haver 5 e 6 touradas no mesmo dia e tira o proveito das touradas-à-corda, na minha opinião acho que deveria haver poucas mas boas mas acho que vai melhorar.
ADM- Agradecemos mais uma vez por nos ter despendido este tempo para estarmos a conversa e desejamos a maior sorte para o futuro.
Magalhães Júnior- Eu é que agradeço esta oportunidade que me deram, e uma vez mais obrigado .

Fotos enviadas por Fábio Magalhães Junior ao qual tivemos o cuidado de colocar a Hiperligação de acesso de onde estas fotos foram retidas.
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